O DEUS QUE CHAMA
Rompendo
ROMPENDO AS TRADIÇÕES
Esta é a história de Sebastião Jacinto Valenciano. Nascido em 27/4/1920
na cidade de Valença do Piauí (PI), funcionário público federal aposentado, foi casado com Dona Erotildes Maria da Silva, com quem viveu 42 anos e teve quatorze filhos. Educado nas tradições romanas desde a infância, ele aprendeu que a religião católica era a única a apontar o caminho certo para o céu. Mas Deus tem seus planos.
Sebastião casou-se, após um período de viuvez, com a irmã Eva Maria Santana, membro da IP de Valeça (PI) Vieram morar em José de Freitas (PI), onde passaram a freqüentar o campo da JMN. Foi dessa forma que conheci esse casal simpático. Ela, assídua aos trabalhos da igreja e ele, um homem cumpridor dos seus deveres. Comecei a evangelizá-lo pessoalmente e o convidava para os trabalhos da igreja, convites que sempre foram aceitos. O tempo foi passando e nada de uma decisão. Sebastião estava muito preso às tradições romanas. Seguia o que o povo daquí costuma dizer: "Eu nasci nessa religião e nela vou morrer".
Continuamos a pregar-lhe as novas de salvação que, aos poucos, foi encontrando lugar. Há cerca de um ano, após um culto evangelístico, ele falou para sua esposa que se eu tivesse feito o convite público para seguir a Jesus ele teria feito a sua decisão. Logo depois, o convidamos pessoalmente a professar o nome do Senhor e ele procrastinou. Muitas vezes fiquei desapontado, pois não tinha o resultado esperado. Isso pode causar certa tristeza no coração do semeador. Mas o Senhor nos ensina que os resultados não são nossos, mas daquele que tem o poder de fazer crescer a semente:
"Eu plantei, Apoio regou; mas o crescimento veio de Deus" (lCo 3.6).
No dia 11 de fevereiro de 2003 preguei em Gênesis 19.17: "Livra-te, salva a tua vida; não olhes para trás, nem pares em toda a campina; foge para o monte, para que não pereças". O tema do sermão foi "A Fuga para a Salvação" (inspirado num sermão do príncipe dos pregadores Spurgeon). Sebastião, que há quatro anos ouvia o evangelho, levantou-se antes do término da mensagem e proferiu as seguintes palavras: "Quero dizer aos irmãos que, a partir de hoje, sou evangélico desta igreja". Na mesma semana fui a sua casa para saber da firmeza de sua decisão. Investiguei as suas convicções para ver se não havia alguma influência que não fosse a do evangelho. Ele foi firme em dizer que não era por nós nem por sua esposa e seu filho mais novo, Emanuel, que também tem sido uma testemunha, mas por conta da sua fé em Jesus Cristo é que havia publicado a sua decisão. Na oportunidade, entregou-me cópia de uma carta para que eu lesse. A carta era dirigida à ordem de São Vicente de Paula, à qual pertenceu e freqüentou assiduamente por 60 anos, inclusive no período de quatro anos em que freqüentou a igreja presbiteriana. A carta guardava as seguintes palavras: "Venho, mui respeitosamente, ao senhor presidente da Ordem de São Vicente, solicitarque o meu nome seja retirado dessa ordem, pois a partir de agora sou evangélico da Igreja Presbiteriana do Brasi ".
Sebastião é zeloso na freqüência aos cultos e na contribuição dos dizimos ao Senhor. Foi batizado pelo Rev. João Inácio Martins, sendo agora fiel a uma nova tradição.
"E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou" (Rm 8.30).
na cidade de Valença do Piauí (PI), funcionário público federal aposentado, foi casado com Dona Erotildes Maria da Silva, com quem viveu 42 anos e teve quatorze filhos. Educado nas tradições romanas desde a infância, ele aprendeu que a religião católica era a única a apontar o caminho certo para o céu. Mas Deus tem seus planos.
Sebastião casou-se, após um período de viuvez, com a irmã Eva Maria Santana, membro da IP de Valeça (PI) Vieram morar em José de Freitas (PI), onde passaram a freqüentar o campo da JMN. Foi dessa forma que conheci esse casal simpático. Ela, assídua aos trabalhos da igreja e ele, um homem cumpridor dos seus deveres. Comecei a evangelizá-lo pessoalmente e o convidava para os trabalhos da igreja, convites que sempre foram aceitos. O tempo foi passando e nada de uma decisão. Sebastião estava muito preso às tradições romanas. Seguia o que o povo daquí costuma dizer: "Eu nasci nessa religião e nela vou morrer".
Continuamos a pregar-lhe as novas de salvação que, aos poucos, foi encontrando lugar. Há cerca de um ano, após um culto evangelístico, ele falou para sua esposa que se eu tivesse feito o convite público para seguir a Jesus ele teria feito a sua decisão. Logo depois, o convidamos pessoalmente a professar o nome do Senhor e ele procrastinou. Muitas vezes fiquei desapontado, pois não tinha o resultado esperado. Isso pode causar certa tristeza no coração do semeador. Mas o Senhor nos ensina que os resultados não são nossos, mas daquele que tem o poder de fazer crescer a semente:
"Eu plantei, Apoio regou; mas o crescimento veio de Deus" (lCo 3.6).
No dia 11 de fevereiro de 2003 preguei em Gênesis 19.17: "Livra-te, salva a tua vida; não olhes para trás, nem pares em toda a campina; foge para o monte, para que não pereças". O tema do sermão foi "A Fuga para a Salvação" (inspirado num sermão do príncipe dos pregadores Spurgeon). Sebastião, que há quatro anos ouvia o evangelho, levantou-se antes do término da mensagem e proferiu as seguintes palavras: "Quero dizer aos irmãos que, a partir de hoje, sou evangélico desta igreja". Na mesma semana fui a sua casa para saber da firmeza de sua decisão. Investiguei as suas convicções para ver se não havia alguma influência que não fosse a do evangelho. Ele foi firme em dizer que não era por nós nem por sua esposa e seu filho mais novo, Emanuel, que também tem sido uma testemunha, mas por conta da sua fé em Jesus Cristo é que havia publicado a sua decisão. Na oportunidade, entregou-me cópia de uma carta para que eu lesse. A carta era dirigida à ordem de São Vicente de Paula, à qual pertenceu e freqüentou assiduamente por 60 anos, inclusive no período de quatro anos em que freqüentou a igreja presbiteriana. A carta guardava as seguintes palavras: "Venho, mui respeitosamente, ao senhor presidente da Ordem de São Vicente, solicitarque o meu nome seja retirado dessa ordem, pois a partir de agora sou evangélico da Igreja Presbiteriana do Brasi ".
Sebastião é zeloso na freqüência aos cultos e na contribuição dos dizimos ao Senhor. Foi batizado pelo Rev. João Inácio Martins, sendo agora fiel a uma nova tradição.
"E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou" (Rm 8.30).
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AÇÃO MISSIONÁRIA
